passei a invejar os espanhóis por encararem a vida de frente. não andam cabisbaixos como os portugueses e vivem com a atitude de quem encara a vida como ela é, com a atitude de quem acha que a vida é para ser vivida sem complexos.
desde a juventude até aos mais velhos (aqueles a quem chamamos os da “terceira idade”), todos são vistos a circular nas ruas depois da meia noite. é uma atitude cultural que só enriquece o país e as mentalidades dos seus habitantes. nós por aqui não, nós, na rua depois da meia noite, só temos a juventude e os “boémios”… é pena…
os espanhóis sabem-se divertir mas têm um péssimo gosto musical e são capazes de (num bar ou discoteca) repetir a mesma música 5 vezes seguidas em apenas duas horas… falam mal (quando conseguem falar) qualquer língua que não seja a deles e têm uma – digamos – não muito boa imagem dos portugueses. talvez alguns tivessem mudado de opinião ou, pelo menos, suavizado essa visão menos boa…
desde a juventude até aos mais velhos (aqueles a quem chamamos os da “terceira idade”), todos são vistos a circular nas ruas depois da meia noite. é uma atitude cultural que só enriquece o país e as mentalidades dos seus habitantes. nós por aqui não, nós, na rua depois da meia noite, só temos a juventude e os “boémios”… é pena…
os espanhóis sabem-se divertir mas têm um péssimo gosto musical e são capazes de (num bar ou discoteca) repetir a mesma música 5 vezes seguidas em apenas duas horas… falam mal (quando conseguem falar) qualquer língua que não seja a deles e têm uma – digamos – não muito boa imagem dos portugueses. talvez alguns tivessem mudado de opinião ou, pelo menos, suavizado essa visão menos boa…
são amistosos, educados e de trato fácil.
são também um bocadinho porcos, cospem para o chão num gesto perfeitamente natural e socialmente aceitável, fiquei chocado duas vezes por ver mulheres na casa dos vinte a cuspirem para o lado… muitas das casas de banho dos bares que conheci não tinham mais nada a não ser uma solitária sanita. por outro lado, sempre que servem uma bebida numa garrafa, “colam” um guardanapo em volta do gargalo para limpar ferrugens ou extractos de cola das tampas.
enfim… são um pouco assim os nuestros hermanos.
2 comentários:
De facto têm uma forma de estar na vida completamente diferente!
Estive com um espanhol num encontro de professores na Roméia, e a Língua oficial do encontro era o francês.
Enquanto que eu, que percebia bem a Língua, mas tinha dificuldade em falar, me sentia mal por isso,o espanhol, não entendia nada (esperava que eu lhe dissesse calmamente o que se discutia), e zangava-se com os franceses porque não os percebia.
uma outra atitude, sem sombra de dúvidas!
Quero dizer "Roménia"
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