22.5.10

a man's world by seal



a james brown original


You see, man made the cars to take us over the road
Man made the trains to carry heavy loads
Man made electric light to take us out of the dark
Man made the boat for the water, like Noah made the ark

This is a man's, a man's, a man's world
But it wouldn't be nothing, nothing without a woman or a girl

21.5.10

liberdade do dia:

Liberdade também é dizer o que penso. o que sinto e penso. o que penso como sinto. dizê-lo. dizê-lo solto de amarras. sem camisola nem cor, nem símbolos nem crenças. sem cartões nem promoções. sem dívidas morais. solto da expectativa, livre do efeito e do defeito do que digo.

já me dei mal muitas vezes, já magoei e já pedi desculpa. já fiz mal e já me arrependi. nem sempre me soube bem.

liberdade também é mostrar o que sou sem pensar no que se vê.

13.5.10

estado laico

hoje ninguém refila com o sócrates, com o governo, com o papa ou com a igreja?

ah, pois não... hoje não se trabalha... há tolerância de ponto na função pública...

e a camada produtiva - não pública - da sociedade, papa o dia a trabalhar e é se quer!

10.5.10

5.5.10

curto exercício de localização

às vezes tenho a certeza que o comunismo teria prestado um enormíssimo serviço à humanidade se tivesse permanecido nos livros de história e nos manuais de filosofia. 
depois lembro-me do enorme serviço que os comunistas portugueses prestaram ao país nos anos da ditadura e do quão injusto posso estar ser para com aqueles que sofreram e morreram em nome da liberdade. chego sempre à conclusão que, no fim de contas, acabaram por ser as armas a fazer a diferença.
depois deste curto exercício, combino comunismo com armas e lembro-me do stalin, do pol pot e de tiananmen... 
ainda tento acreditar que cada um vê e sente o comunismo à sua maneira mas depois lembro-me que esse é também o argumento de quem tem fé e se relaciona com deus à sua maneira... a partir daqui e porque já não me apetece misturar comunismo, armas e religião, abandono o exercício e remeto-me à confortável ignorância de quem vê e sente a vida à sua maneira.