
o guggenheim é o museu com mais vida que já tive a oportunidade de conhecer. as pessoas flúem por ali como se de penas ao vento se tratassem.
é um lugar do futuro. desde a arquitectura, aos materiais e equipamentos, o edifício só por si é digno de contemplação. para além das exposições permanentes (de cariz moderno e visionário), as galerias nobres (chamo-lhes assim porque as acho dignas do nome) tinham em exposição uma retrospectiva de toda a pintura russa desde o século XIII ao século XXI, uma delícia!
as horas que ali passei custaram-me uma dor num tendão da perna esquerda durante os dois dias seguintes. este foi um preço bastante baixo comparado com o prazer dos passeios por entre cada galeria, cada corredor, cada lance de escadas e cada metro quadrado de espaço caminhado.
é um lugar do futuro. desde a arquitectura, aos materiais e equipamentos, o edifício só por si é digno de contemplação. para além das exposições permanentes (de cariz moderno e visionário), as galerias nobres (chamo-lhes assim porque as acho dignas do nome) tinham em exposição uma retrospectiva de toda a pintura russa desde o século XIII ao século XXI, uma delícia!
as horas que ali passei custaram-me uma dor num tendão da perna esquerda durante os dois dias seguintes. este foi um preço bastante baixo comparado com o prazer dos passeios por entre cada galeria, cada corredor, cada lance de escadas e cada metro quadrado de espaço caminhado.
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