um cigarro, um inimigo do corpo e amigo da alma. um companheiro na hora mais difícil que acabará por adiantar a hora em que tudo fica fácil e acaba.
num cigarro deposito o peso que me atrasa o pensamento e a emoção que me acalma o sentimento. com um cigarro tudo fica facilitado no momento da passa, no preciso momento do olhar vazio sobre o cenário do nada, no paladar do tabaco e no prazer do fumo. o cigarro é a minha muleta na doença do pensamento e a fuga para a liberdade na prisão do sentimento.
talvez um dia o abandone à porta da minha felicidade e deixe de ter nele o prazer da liberdade. quando assim for, se assim for, é bom sinal, é sinal que a alma, o sentimento e o pensamento, já não precisam do fumo para irem mais longe.
num cigarro deposito o peso que me atrasa o pensamento e a emoção que me acalma o sentimento. com um cigarro tudo fica facilitado no momento da passa, no preciso momento do olhar vazio sobre o cenário do nada, no paladar do tabaco e no prazer do fumo. o cigarro é a minha muleta na doença do pensamento e a fuga para a liberdade na prisão do sentimento.
talvez um dia o abandone à porta da minha felicidade e deixe de ter nele o prazer da liberdade. quando assim for, se assim for, é bom sinal, é sinal que a alma, o sentimento e o pensamento, já não precisam do fumo para irem mais longe.
3 comentários:
Porta
da
felicidade
Toc...toc...toc...
-Sim... cigarros ficam à porta!
(Que o caminho para essa porta seja bem curto para que o da vida seja bem comprido!)
Um beijo, lindo!
:))
ÀS vezes, tantas vezes, só consigo ir até à janela, escutar esta alma, e como não sei o que lhe hei-de dizer fumo um cigarro.
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