25.5.06

nas nuvens

para que não se pense que são só tristezas, que a vida deste autor faz lembrar um daqueles dramas amorosos em que se chora do início ao fim, vem ele prório mostrar o lado bom de todo este drama e vem ele próprio dizer que há muito que não se sentia tão vivo, que há muito que não caminhava nas nuvens, que há muito que o coração não batia tão desordenadamente levando o sangue a atropelar-se constantemente nas suas veias. quem lê isto, reconhece de certeza este estado e ficará de certeza feliz sabendo que o autor também se sente assim.

3 comentários:

João disse...

talvez o autor nunca tenha estado morto... talvez somente adormecido... e a vida, quando se vive acordado dá-nos de tudo, dá-nos dias ao contrário, dá-nos dias nas nuvens e dá-nos dias de mergulhos... enfim... a morte, acaba por ser no fim de contas a única certeza... seja como for e aconteça o que acontecer, o autor fica feliz por viver e por vos ter, a vós que (entre outras coisas) também o ledes.

Code_Name//"O Bravo" disse...

Sei o que é sentir esse devaneio, no qual não damos pela passagem do tempo, em que os momentos são instantes e os dias meras passagens, tudo decorre numa intensidade tal, que torna a realidade um sonho, sempre que contactamos com o sonho “a fada”.

n disse...

E o amor é inevitável!começa por um fio de paixão e quando damos conta já nos esmagou com a sua força e persistência.