Mínimos.
Imagina que a humanidade toda, mas toda, concorda com
um projeto mundial que se chama Minimus: mínimos de justiça, mínimos de ética, mínimos
de tolerância, mínimos de paz, mínimos de comida, … imagina que todo o ser
humano - da humildade da sua efémera condição - aceita mínimos para as coisas
importantes da vida e vive a vida de acordo com esse principio. Mínimos humanamente
aceitáveis.
Imagina também que o planeta é de todos. Imagina que a humanidade
não tolera que a 10 Km’s de um poço de petróleo que gera milhões de dinheiros, alguém
possa morrer de fome ou de sede. O que é do planeta é da humanidade e a humanidade
não é dona do planeta. O planeta criou uma humanidade que se foi recriando, a
humanidade apenas transforma a natureza. A mãe de todos é a natureza. O pai é o
sol. A humanidade devia ter mínimos.
(é por causa de despertares destes que sempre gostei da escola,
da razão, da reflexão e da lógica)
2 comentários:
joão já houve alguém que um dia teve esse sonho: que a humanidade poderia viver com o mínimo de dignidade, ainda que nos mínimos em termos de consumo. Mas não só as pessoas não quiseram viver nos "mínimos", como imperou, nos governantes a falta de ética, de justiça e de tolerância.
O sonho falhou, esse modelo social falhou.
Quem nos dera hoje podermos perseguir um sonho!
boa reflexão, me gusta
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