12.12.07

história...

a história da humanidade tem muitos momentos decisivos:

o fogo, a roda, o ferro, o renascimento, a revolução industrial...

...ainda vi tv a preto e branco, ainda fiz telefonemas num telefone gigante e preto onde se discavam os números, ainda fiz algumas maldades com fisgas e joguei à bola no meio da rua...

entretanto a tecnologia apoderou-se das pessoas e hoje, o momento é o da revolução tecnológica… só nos resta alegramo-nos por sermos apanhados mesmo no meio, na mouche desta rev@tec.

6 comentários:

Cristina disse...

Ainda bem que falas nisso.
Hoje, as grandes questões de debate social (antropológico) centram-se no papel que a máquina (seja ela de que natureza técnica for)tem na reformulação das práticas quotidianas e, no fundo, na conceptualizção do indivíduo.
Novas formas de estar no mundo, interagir com ele e do o perceber estão a emergir, dando origem a novas noções de corpo, identidade, família,experiência, cidadão. Refiro-me, por exemplo à biotecnologia, no que se refere ao apuramento das árvores genealógicas baseadas na partilha de materia genético, da substância de sangue. Estas novas descobertas estão a redefinir as relações sociais, relações de parentesco, e até a pertença a um território dito nacional.
Os avanços tecnológicos têm andado, subtilmente, a mudar o processo das identidades.
E nós aqui no meio, os humanos.

depois explico melhor.
beijos.

João disse...

:)
eh eh, qualquer dia os teus comentários são mais interessantes do que os meus posts...
beijo.

Cristina disse...

a matéria prima está nos teus posts!
Sem o teu lançar da questão (que deixa transparecer uma forma sensível e desperta de vêr as coisas da vida)não haveria comentários interessantes!

beijo.......

:))

MRsK disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
MRsK disse...

dizia-me hoje uma professora, mais ou menos assim: "não importam os purismos neste caminho do ensinar seja o que for (neste caso, falávamos de aprender a ler). Se tu sabes de uma maneira e eu de outra, então embora lá, vamos fazer aqui uma mistura. Os miúdos (pessoas, de uma forma geral), não têm problemas com isso, adaptam-se, desde que haja proximidade e relação. Quantas mais possibilidades de mistura, melhor. Se pudermos ensinar com livros, com conversa, com expressão corporal e com computador, tanto melhor!". Acrescento: se para além disso, ainda pudermos aprender sobre nós próprios com a tecnologia... só há mesmo que ficar feliz por conseguirmos explorar tantos canais de comunicação! beijo doce

João disse...

e o que eu já aprendi com os vossos comentários...