oiço os sonos sossegados
dos corpos descansados,
oiço corpos em quimeras
e devaneios incessantes,
oiço os sonhos findos
dos corpos esgotados,
dos corpos enfadados
que gemem acordados
os pesadelos passados,
oiço a mansidão da noite
aqui, assim
acordado e ancorado
no vento que passa.
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