25.6.07

novidade?

"1º ciclo:
estudo defende enriquecimento curricular numa perspectiva lúdica.
(e não com mais horas de aulas)"
21.06.2007 - 16h22 Lusa (público online)

é pena que uma coisa tão óbvia não seja vista naturalmente por todos os envolvidos na Educação deste país. não, tem que vir um estudo das caves académicas de coimbra para que a malta possa (ver para) crer que é mesmo assim...

5 comentários:

Anónimo disse...

pois. o pessoal não vê. não ouve. não sente. não está lá quando os miúdos imploraram com histeria que os deixemos brincar à vontade. não assiste a esforços imensos de concentração. não sente a incapacidade de estar mais tempo dentro de um espaço.

benditos estudozinhos que vêm lá das universidades. pode ser que adiante alguma coisita e que sirva para ir mudando tudo de ano a ano...

tudo porque a malta não vê para crer.

beijihos para ti joão.

Anónimo disse...

"...caves de Coimbra..." Bem, espero que não tenha sido em tom depreciativo! Olha que aquilo de caves tem pouco, é até bastante arjado, ao ponto de fazer um estudo destes. Já viste que apesar de ser tão lógico, ainda ninguém o tinha feito! Certo?

;)

Beijinho.

Ana Margarida

Anónimo disse...

Isto da escrita na net tem que se lhe diga! Fica a correcção: onde se lê "arjado", queria dizer-se "arejado".
Desculpe Sr. Professor!

;)))

AM

Anónimo disse...

eu acho que há aqui razão, K., tens razão...e razões.
talvez mais tarde, então, quando os putos forem um pouco - não muito mais - cresciditos, possam perceber (ou que alguém os vá ensinando a aceitar isto!) uma coisa essencial e que eu ouvi da boca de um sr que admiro, o sociólogo António Barreto, e que é esta (mais palavra menos palavra): não se aprende, não se estuda, sem sacrifício, sem esforço. São necessários, e essenciais também, no estudo e na aprendizagem, a disciplina e o método, o esforço, pois.

João disse...

cristina, sim, ainda bem que esses estudos existem... só tenho pena, como dizes, que quem anda no terreno não tenha uma visão mais alargada daquilo que é a sua profissão....
ana margarida, "caves" não foi dito num tom depreciativo, foi usada a expressão apenas em oposição a quem anda no terreno e não vê as coisas com claridade.
devil, também eu gosto de ouvir e ler atentamente o que diz o sr. barreto, também vi essa "grande entrevista" onde ele falou do rigor para aprender, concordo, mas crescer não é só aprender, é também brincar.
beijos às três!