não tenho nem a experiência nem a sabedoria para falar legitimamente sobre a arte de viver. mesmo assim, apetece-me tecer duas ou três considerações pseudo-existencialistas a propósito da beleza da vida que se encontra no dia-a-dia, à noite ou de dia, aqui e ali, na rua ou no café, no café ou na torrada, na cor das flores, nos dias de chuva, no som das ondas, enfim, três ou quatro considerações que, como se vê, se fazem entoar de um certo romantismo.
chamar-lhe-ei então existencialismo romântico num parágrafo e diz assim:
saber-se parte integrante do aqui e agora. saber-se animal entre os sociais e social entre os animais. saber-se digno, de si pra si e com os outros. saber-se sentir um ser moral com valores assentes em pilares de verdade e honestidade. saber-se sentir cidadão entre cidadãos. saber sentir-se um irmão. saber ver no passado aquilo que interessa e engulir ou cuspir o que faz perder tempo. saber ver no presente a oportunidade de crescer ainda mais. saber ver no futuro um caminho e não uma meta.
(- se eu sou assim? nem mais nem menos do que tu... às vezes mais, outras vezes menos.)
2 comentários:
Sabes o que te digo?
Estás a precisar de férias...
sabes o que respondo?
tás enganada...
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